No uso cotidiano a palavra design é amplamente utilizada para qualificar a aparência de um determinado produto. Dentro do conceito design thinking este estereótipo não se enquadra completamente. O desafio por trás do termo nos convida a pensar como um designer, basicamente. E o que isso significa na prática?
Na primeira metade do século passado o movimento alemão Bauhaus modificou a lógica de pensamento dentro da arquitetura. O ato de criar passou a significar a intenção por trás de um resultado. Ou seja, ao desenvolver determinado produto o foco dos projetos seria primordialmente a funcionalidade e a praticidade e não mais os adornos gratuitos como antes era feito. O novo objetivo é focar em soluções efetivas de problemas reunindo, para isso, uma gama de fundamentos técnicos.
Aqui está a chave para compreender o que significa design thinking: ao esboçar um projeto, exercitar também a capacidade de inferir a sua aplicação quando ele estiver pronto, considerando, para isso, uma série de contratempos e adversidades que possam surgir ao longo da execução do planejamento traçado e quando ele já estiver pronto. Quantos produtos não se tornam descartáveis logo no lançamento porque se tornaram obsoletos ao longo da sua produção?
Não demorou muito para que este modo de pensamento passasse a ser utilizado também por outras áreas de gestão nas mais diversas instituições e empresas. Na segunda metade do século passado dominou as estratégias gerenciais de grandes marcas e, com a ascensão do desenvolvimento tecnológico nos anos 80 e 90 e com a informatização dos processos empresariais, não demorou muito para abraçar o ambiente virtual.
Por essa razão, hoje, sem sombra de dúvidas é possível afirmar que o conceito design thinking encontra na área de TI o seu maior aliado.
Ora, se uma das características primordiais do design thinking é estabelecer estrategicamente a aplicação do produto considerando uma série de variáveis, qual a melhor ferramenta senão aquelas fornecidas pela tecnologia da informação para sedimentar um caminho mais seguro a ser traçado?
Esta consideração fez com que várias empresas retirassem a área de TI das ilhas onde sempre estiveram instaladas para atuar de forma decisiva como um eixo de extrema importância nos projetos desenvolvidos.
Isso não significa que uma série de análises quantitativas e qualitativas fornecidas pela equipe de TI solucionará o problema e garantirá a efetivação do plano concebido. Pelo contrário! O diferencial do casamento entre a área de tecnologia da instituição e adoção das estratégias relacionadas ao design thinking é justamente personalizar essas informações, relacionar os dados mas, principalmente, centrar os resultados no ser humano.
A justificativa para isso é simples. A área de TI não pode mais estar a serviço de estratégias superadas. É preciso se modernizar e utilizar as ferramentas em favor das novas necessidades de consumo, conforme dita também o design thinking. Diferente de anos atrás, o consumidor possui grande poder em sua mãos, desde acesso a inúmeras avaliações prévias sobre a empresa antes de consumir o seu produto até o eco do feedback produzido depois que já o consumiu.
Por isso, utilizar uma série de dados alcançados pela área de TI para focar nas especificidades dos consumidores, como anota o preceito do design thinking, confirma uma junção de sucesso garantido.
Na primeira metade do século passado o movimento alemão Bauhaus modificou a lógica de pensamento dentro da arquitetura. O ato de criar passou a significar a intenção por trás de um resultado. Ou seja, ao desenvolver determinado produto o foco dos projetos seria primordialmente a funcionalidade e a praticidade e não mais os adornos gratuitos como antes era feito. O novo objetivo é focar em soluções efetivas de problemas reunindo, para isso, uma gama de fundamentos técnicos.
Aqui está a chave para compreender o que significa design thinking: ao esboçar um projeto, exercitar também a capacidade de inferir a sua aplicação quando ele estiver pronto, considerando, para isso, uma série de contratempos e adversidades que possam surgir ao longo da execução do planejamento traçado e quando ele já estiver pronto. Quantos produtos não se tornam descartáveis logo no lançamento porque se tornaram obsoletos ao longo da sua produção?
Não demorou muito para que este modo de pensamento passasse a ser utilizado também por outras áreas de gestão nas mais diversas instituições e empresas. Na segunda metade do século passado dominou as estratégias gerenciais de grandes marcas e, com a ascensão do desenvolvimento tecnológico nos anos 80 e 90 e com a informatização dos processos empresariais, não demorou muito para abraçar o ambiente virtual.
Por essa razão, hoje, sem sombra de dúvidas é possível afirmar que o conceito design thinking encontra na área de TI o seu maior aliado.
Ora, se uma das características primordiais do design thinking é estabelecer estrategicamente a aplicação do produto considerando uma série de variáveis, qual a melhor ferramenta senão aquelas fornecidas pela tecnologia da informação para sedimentar um caminho mais seguro a ser traçado?
Esta consideração fez com que várias empresas retirassem a área de TI das ilhas onde sempre estiveram instaladas para atuar de forma decisiva como um eixo de extrema importância nos projetos desenvolvidos.
Isso não significa que uma série de análises quantitativas e qualitativas fornecidas pela equipe de TI solucionará o problema e garantirá a efetivação do plano concebido. Pelo contrário! O diferencial do casamento entre a área de tecnologia da instituição e adoção das estratégias relacionadas ao design thinking é justamente personalizar essas informações, relacionar os dados mas, principalmente, centrar os resultados no ser humano.
A justificativa para isso é simples. A área de TI não pode mais estar a serviço de estratégias superadas. É preciso se modernizar e utilizar as ferramentas em favor das novas necessidades de consumo, conforme dita também o design thinking. Diferente de anos atrás, o consumidor possui grande poder em sua mãos, desde acesso a inúmeras avaliações prévias sobre a empresa antes de consumir o seu produto até o eco do feedback produzido depois que já o consumiu.
Por isso, utilizar uma série de dados alcançados pela área de TI para focar nas especificidades dos consumidores, como anota o preceito do design thinking, confirma uma junção de sucesso garantido.